O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, encaminhou na última semana ofício ao presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Carlos Ayres Britto, sugerindo que o CNJ edite recomendação aos tribunais e juízes que evitem utilizar as expressões "opção sexual" e "homossexualismo", substituindo-as por "orientação sexual" e "homossexualidade".
De acordo com a Recomendação, as expressões "opção sexual" e "homossexualismo" constituem uma forma de discriminação e de verdadeira violência simbólica, uma vez que tais termos transmitem as ideias, equivocadas e contraditórias, de que a atração afetiva, emocional ou sexual por pessoas do mesmo gênero é uma escolha pessoal e/ou uma patologia.
Segundo a ABGLT, ainda é grande o grande número de decisões judiciais em que são utilizadas as expressões pejorativas.
Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM
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